

No Estado de Washington, nos EUA, os telescópios terrestres obtiveram, pela primeira vez, imagens ópticas de planetas em torno de outra estrela.
O telescópio orbital Hubble também descobriu o seu próprio planeta, o primeiro exoplaneta encontrado apenas com buscas visuais. Os astrônomos dizem que um conjunto de imagens mostra três planetas gigantes em torno da estrela HR8799, da constelação de Pégaso, a cerca de 130 anos-luz (1,3 quatrilhão de quilômetros) da Terra. Esses planetas têm várias vezes a massa de Júpiter.
Bruce Macintosh, astrofísico do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, da Califórnia, integrante da equipe responsável pelas observações, disse que "Trata-se de um marco na busca e caracterização dos sistemas planetários em torno das estrelas", e que "Finalmente temos uma imagem real de um sistema inteiro".
Os astrônomos dizem que cerca de 300 planetas já foram localizados em torno de outras estrelas além do Sol, mas, em geral isso ocorre por mensurações indiretas, como a alteração de sua passagem provocada sobre o campo gravitacional de suas estrelas, distorcendo a luz ao redor.
Macintosh disse que os planetas extra-solares detectados até o momento, eram "uma hesitação num gráfico". Após oito anos tentando fazer foto imagens de um planeta, apareceram três de uma só vez.
Os astrônomos utilizaram telescópios Keck e Gemini (Havaí) para tirar as fotos, que podem ser vistas na internet. Parecem meros borrões, mas, os astrônomos têm certeza de que são planetas.
Paul Kalas e seus colegas, da Universidade da Califórnia (Berkeley), usaram o Hubble para localizar um planeta que batizaram de Fomalhaut b, em torno da estrela Fomalhaut, que fica a 25 anos-luz, na constelação de Piscis Australis (Peixe Austral). Duas fotos do planeta, tiradas em 2004 e 2006, demonstram um deslocamento em 21 meses, sugerindo uma órbita de 872 anos a uma distância de 17,7 bilhões de quilômetros.
Os astrônomos afirmam que não é possível haver vida nesses planetas, pois, são grandes, quentes e distantes demais do seu sol. Mas se planetas como Júpiter estão por lá, nada impede que haja também pequenos planetas rochosos, como a Terra e Marte, teoricamente capazes de abrigar vida, muito embora, são muito mais difíceis de visualizar.
Do estudo desses e de outros sistemas solares, pode-se encontrar uma certa contribuição à evolução da Terra, uma vez que a humanidade vai precisar de outros planetas, caso continue no ritmo alucinado do consumo hodierno, tão só, dirigido à satisfação de suas necessidades e vaidades.
A humanidade consome os recursos naturais de tal forma a impossibilitar a capacidade do planeta de se regenerar, ou seja, do Planeta Terra Vivo e cheio de energia, está se transformando num Planeta Morto. Sua hiper-exploração esgota os ecossistemas, e a poluição, e o lixo, acumulam no ar, na terra e na água.
Os desmatamentos vem reduzindo a água e modificando a biodiversidade, causando uma desordem climática, sobretudo, por conta da emissão de gases que provocam o efeito estufa.
A biodiversidade mundial sofre um ataque excomunal, cujo índice está cada vez mais improvável de regeneração. A diversidade biológica, clama por recursos hídricos, prejudicados com o problema da distribuição água, de forma muito desigual em todo o mundo, assim como, muitos países já enfrentam problemas com os processos de desertificação, tanto no sentido físico quanto anímico.
Eis o desafio da Filosofia: questionar e evidenciar a necessidade do repensar a identidade do ser humano, e sua readequação e convivência com o Cosmos, buscando um diálogo com diferentes experiências e pensamentos, seja mítico, místico e filosófico, que vivificam um modo de ser criativo e propiciador de condições de restauração da morada, estabelecendo um elo entre o político, o social, o econômico e o religioso, tudo com um objetivo educativo e ecológico.
Muito se discute, ao longo da história da humanidade, sobre a verdadeira essência do homem no Cosmos, tendo afirmado alguns, que ela é como a poeira cósmica do universo. Da poeira viemos. Assim diz a sentença bíblica. Pó somos, e ao pó voltaremos. Nos transformamos numa poeira viva, no que se refere aos átomos integrantes do nosso corpo, ou seja, como numa poeira estrelar.
Conhecemos centenas de obras importantes, todavia, não compreendemos os escritos mais significativos da Bíblia, que recolhe seu pensamento teológico, com uma sutileza e síntese bem estruturada, não obstante o seu sentido parabólico.
Os ensinamentos das Sagradas Escrituras não é só teológico, especulativo, e voltado para si mesmo. Tem como ponto de partida a natureza humana, o seu ponto de chegada, sua realidade concreta do mundo, e sua própria salvação.
O contexto dos sofrimento dos mártires, não tem caráter de meras afirmações filosóficas e meramente teóricas. Busca ensinar o sentido da vida, inclusive com indagações, sobre o homem criado à Imagem e Semelhança de Deus.
Deus confiou a nós, a missão de conhecer e dominar o Cosmos, como Cristo dominou em si mesmo, o ser humano, para unificar o próprio cosmo, na comunhão do mundo redimido à vontade da totalidade, capaz de salvar o mundo.
A eficácia da ação salvadora de Cristo, está em unificar definitivamente o Cosmos, ao garantir que o fato de Deus estar em tudo, Ele só estará plenamente integrado ao homem, quando incluído à energia e à vontade do próprio ser humano, ou seja, quando o homem se dispor a ser uma habitação do Senhor.
A vida e o pensamento de Cristo ilumina poderosamente a razão do Cosmos, com a imensa valentia de testemunhar a verdade, a realidade e a integridade de nossa vida debaixo do céu, onde o maior compromisso é subsumirmos nossa vocação de vivermos unidos em Cristo, para ficarmos unidos a nós mesmos, num só cosmo, dando ao próprio Cosmos, e à humanidade sua justa forma de ser, um Ser Divino e Iluminado.
Assim, a universalidade de Cristo dá o valor adequado aos valores virtuosos do homem e seu poder de diálogo, para a tolerância, a liberdade, a igualdade, a boa vontade, a simplicidade, a misericórdia e a justiça, distinguindo o bem do mal, sobre a medida comum de nossas vontades, dirigidas à síntese com Deus e o cosmos, que na figura de Cristo é representada pelo caminho, pela verdade e pela vida, sobre nós mesmos, e o lugar de todos os valores, e seus significados autênticos, de ser Ele, o ponto de referência que ilumina os demais valores, capazes de enlevar o seu testemunho, ao cosmo litúrgico da glória de Deus, e cuja adoração é o efeito da verdadeira transformação do homem, num ser verdadeiramente especial e escolhido no mundo, para refletir uma constelação reluzente em nosso próprio interior.
Importa-nos que, só e somente só, sob a luz intensa de apenas um Sol iluminando nossas veredas, poderemos enxergar um sistema completo, equilibrado e repleto de planetas, todos habitáveis à nossa moradia no cosmos, num sentido de Uno e Todo Poderoso.
O telescópio orbital Hubble também descobriu o seu próprio planeta, o primeiro exoplaneta encontrado apenas com buscas visuais. Os astrônomos dizem que um conjunto de imagens mostra três planetas gigantes em torno da estrela HR8799, da constelação de Pégaso, a cerca de 130 anos-luz (1,3 quatrilhão de quilômetros) da Terra. Esses planetas têm várias vezes a massa de Júpiter.
Bruce Macintosh, astrofísico do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, da Califórnia, integrante da equipe responsável pelas observações, disse que "Trata-se de um marco na busca e caracterização dos sistemas planetários em torno das estrelas", e que "Finalmente temos uma imagem real de um sistema inteiro".
Os astrônomos dizem que cerca de 300 planetas já foram localizados em torno de outras estrelas além do Sol, mas, em geral isso ocorre por mensurações indiretas, como a alteração de sua passagem provocada sobre o campo gravitacional de suas estrelas, distorcendo a luz ao redor.
Macintosh disse que os planetas extra-solares detectados até o momento, eram "uma hesitação num gráfico". Após oito anos tentando fazer foto imagens de um planeta, apareceram três de uma só vez.
Os astrônomos utilizaram telescópios Keck e Gemini (Havaí) para tirar as fotos, que podem ser vistas na internet. Parecem meros borrões, mas, os astrônomos têm certeza de que são planetas.
Paul Kalas e seus colegas, da Universidade da Califórnia (Berkeley), usaram o Hubble para localizar um planeta que batizaram de Fomalhaut b, em torno da estrela Fomalhaut, que fica a 25 anos-luz, na constelação de Piscis Australis (Peixe Austral). Duas fotos do planeta, tiradas em 2004 e 2006, demonstram um deslocamento em 21 meses, sugerindo uma órbita de 872 anos a uma distância de 17,7 bilhões de quilômetros.
Os astrônomos afirmam que não é possível haver vida nesses planetas, pois, são grandes, quentes e distantes demais do seu sol. Mas se planetas como Júpiter estão por lá, nada impede que haja também pequenos planetas rochosos, como a Terra e Marte, teoricamente capazes de abrigar vida, muito embora, são muito mais difíceis de visualizar.
Do estudo desses e de outros sistemas solares, pode-se encontrar uma certa contribuição à evolução da Terra, uma vez que a humanidade vai precisar de outros planetas, caso continue no ritmo alucinado do consumo hodierno, tão só, dirigido à satisfação de suas necessidades e vaidades.
A humanidade consome os recursos naturais de tal forma a impossibilitar a capacidade do planeta de se regenerar, ou seja, do Planeta Terra Vivo e cheio de energia, está se transformando num Planeta Morto. Sua hiper-exploração esgota os ecossistemas, e a poluição, e o lixo, acumulam no ar, na terra e na água.
Os desmatamentos vem reduzindo a água e modificando a biodiversidade, causando uma desordem climática, sobretudo, por conta da emissão de gases que provocam o efeito estufa.
A biodiversidade mundial sofre um ataque excomunal, cujo índice está cada vez mais improvável de regeneração. A diversidade biológica, clama por recursos hídricos, prejudicados com o problema da distribuição água, de forma muito desigual em todo o mundo, assim como, muitos países já enfrentam problemas com os processos de desertificação, tanto no sentido físico quanto anímico.
Eis o desafio da Filosofia: questionar e evidenciar a necessidade do repensar a identidade do ser humano, e sua readequação e convivência com o Cosmos, buscando um diálogo com diferentes experiências e pensamentos, seja mítico, místico e filosófico, que vivificam um modo de ser criativo e propiciador de condições de restauração da morada, estabelecendo um elo entre o político, o social, o econômico e o religioso, tudo com um objetivo educativo e ecológico.
Muito se discute, ao longo da história da humanidade, sobre a verdadeira essência do homem no Cosmos, tendo afirmado alguns, que ela é como a poeira cósmica do universo. Da poeira viemos. Assim diz a sentença bíblica. Pó somos, e ao pó voltaremos. Nos transformamos numa poeira viva, no que se refere aos átomos integrantes do nosso corpo, ou seja, como numa poeira estrelar.
Conhecemos centenas de obras importantes, todavia, não compreendemos os escritos mais significativos da Bíblia, que recolhe seu pensamento teológico, com uma sutileza e síntese bem estruturada, não obstante o seu sentido parabólico.
Os ensinamentos das Sagradas Escrituras não é só teológico, especulativo, e voltado para si mesmo. Tem como ponto de partida a natureza humana, o seu ponto de chegada, sua realidade concreta do mundo, e sua própria salvação.
O contexto dos sofrimento dos mártires, não tem caráter de meras afirmações filosóficas e meramente teóricas. Busca ensinar o sentido da vida, inclusive com indagações, sobre o homem criado à Imagem e Semelhança de Deus.
Deus confiou a nós, a missão de conhecer e dominar o Cosmos, como Cristo dominou em si mesmo, o ser humano, para unificar o próprio cosmo, na comunhão do mundo redimido à vontade da totalidade, capaz de salvar o mundo.
A eficácia da ação salvadora de Cristo, está em unificar definitivamente o Cosmos, ao garantir que o fato de Deus estar em tudo, Ele só estará plenamente integrado ao homem, quando incluído à energia e à vontade do próprio ser humano, ou seja, quando o homem se dispor a ser uma habitação do Senhor.
A vida e o pensamento de Cristo ilumina poderosamente a razão do Cosmos, com a imensa valentia de testemunhar a verdade, a realidade e a integridade de nossa vida debaixo do céu, onde o maior compromisso é subsumirmos nossa vocação de vivermos unidos em Cristo, para ficarmos unidos a nós mesmos, num só cosmo, dando ao próprio Cosmos, e à humanidade sua justa forma de ser, um Ser Divino e Iluminado.
Assim, a universalidade de Cristo dá o valor adequado aos valores virtuosos do homem e seu poder de diálogo, para a tolerância, a liberdade, a igualdade, a boa vontade, a simplicidade, a misericórdia e a justiça, distinguindo o bem do mal, sobre a medida comum de nossas vontades, dirigidas à síntese com Deus e o cosmos, que na figura de Cristo é representada pelo caminho, pela verdade e pela vida, sobre nós mesmos, e o lugar de todos os valores, e seus significados autênticos, de ser Ele, o ponto de referência que ilumina os demais valores, capazes de enlevar o seu testemunho, ao cosmo litúrgico da glória de Deus, e cuja adoração é o efeito da verdadeira transformação do homem, num ser verdadeiramente especial e escolhido no mundo, para refletir uma constelação reluzente em nosso próprio interior.
Importa-nos que, só e somente só, sob a luz intensa de apenas um Sol iluminando nossas veredas, poderemos enxergar um sistema completo, equilibrado e repleto de planetas, todos habitáveis à nossa moradia no cosmos, num sentido de Uno e Todo Poderoso.
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